Muitas vezes nos perguntamos: quem somos nós? que propósito há na vida? onde foi que a coragem se escondeu? o que a vida quer de nós? e o que nós queremos dela?
São dias de tensão no ar, de fragilidade da alma, de minutos que não passam, de emoções à flor da pele, de dúvidas e da certeza de que Uma Vida D2 é bem melhor que uma Vida A1.
Nestes dias vale a pena ler Thomas Green que acreditava que ser real significa estar relacionado a outras coisas, Francis Bacon "o conhecimento é o poder", Simone de Beauvoir (só pelo fato de talvez ter influenciado Sartre...já vale a pena, afinal que mulher que não influencia um homem?), Henri Bergson que defendia uma abordagem mais espiritual da vida sem necessariamente ser religiosa, George Berkeley "ser é ser percebido", Martin Buber (tem sempre alguém mandando em alguém), Albert Camus (leia A Queda), Thomas Carlyle (talvez sua maior ingenuidade foi acreditar que nenhum impostor poderia fundar uma grande religião...ainda bem que morreu em 1881!), Khalil Gibran (mais poeta do que filósofo, por que todo mundo merece um pouco de poesia), um dos meus favoritos Soren Kierkegaard defensor da escolha individual, Gottfried Wilhelm Leibniz "tudo acontece por motivos suficientes, muitos dos quais não podemos entender", o discutível Baruch Spinoza, o fofo do Henry David Thoreau, o fantástico Thomas Hobbes "os humanos estão naturalmente em uma guerra de "todos contra todos" e precisam de um poder comum - para manter todos em atitude de reverência", Aristóteles o pai da observação e responsável por despertar uma grande admiração no meu sogro (filósofo, mestre, pai e uma pessoa admirável) e por fim termine com Carl Jung, por que depois de tudo isso só terapia para dar um jeito.
São dias de tensão no ar, de fragilidade da alma, de minutos que não passam, de emoções à flor da pele, de dúvidas e da certeza de que Uma Vida D2 é bem melhor que uma Vida A1.
Nestes dias vale a pena ler Thomas Green que acreditava que ser real significa estar relacionado a outras coisas, Francis Bacon "o conhecimento é o poder", Simone de Beauvoir (só pelo fato de talvez ter influenciado Sartre...já vale a pena, afinal que mulher que não influencia um homem?), Henri Bergson que defendia uma abordagem mais espiritual da vida sem necessariamente ser religiosa, George Berkeley "ser é ser percebido", Martin Buber (tem sempre alguém mandando em alguém), Albert Camus (leia A Queda), Thomas Carlyle (talvez sua maior ingenuidade foi acreditar que nenhum impostor poderia fundar uma grande religião...ainda bem que morreu em 1881!), Khalil Gibran (mais poeta do que filósofo, por que todo mundo merece um pouco de poesia), um dos meus favoritos Soren Kierkegaard defensor da escolha individual, Gottfried Wilhelm Leibniz "tudo acontece por motivos suficientes, muitos dos quais não podemos entender", o discutível Baruch Spinoza, o fofo do Henry David Thoreau, o fantástico Thomas Hobbes "os humanos estão naturalmente em uma guerra de "todos contra todos" e precisam de um poder comum - para manter todos em atitude de reverência", Aristóteles o pai da observação e responsável por despertar uma grande admiração no meu sogro (filósofo, mestre, pai e uma pessoa admirável) e por fim termine com Carl Jung, por que depois de tudo isso só terapia para dar um jeito.
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