A dúvida basta!Basta para que se peça uma explicação, para que se reflita sobre o destino e suas opções ou para jogar tudo para o alto e, no mínimo, ser mais feliz ou menos infeliz, como queira.Quando estamos em dúvida, estamos em conflito e consequentemente em desarmonia com nossos valores, princípios e coragem. A incerteza é um alerta de que alguma coisa não está bem e que algo tem que ser mudado, mesmo que seja apenas uma atitude.Entretanto, a decisão nunca é fácil, pois toda mudança – como já falei anteriormente em outro texto – gera insegurança e a insegurança por sua vez detona uma inércia bestial.
“Ser senhor do seu próprio estado de espírito é privilégio dos grandes animais” (Albert Camus)
Arrisco a dizer que o estado de ânimo do infeliz contumaz se deve muito as hesitações que o assola há tempos. Viver na dúvida é morrer um pouco a cada dia, pois a vida torna-se estática, sempre à espera de uma decisão.Claro que as dúvidas a que me refiro são aquelas que rondam os grandes acontecimentos e não os vacilos “caprichosos”. Algumas pessoas acreditam que antes da tomada de qualquer decisão é importante sanar qualquer incerteza com certezas advindas de uma averiguação mais ampla para que não se arrependa mais tarde.Cada um tem um método próprio de encarar as coisas, mas eu acredito que se a dúvida chegou ao ponto do insuportável, do insustentável, não há outra coisa a fazer a não ser “abrir mão” e deixar a vida tomar outro rumo, o natural, sem se preocupar com o amanhã, apenas com o agora. Afinal, ninguém toma uma decisão baseado numa dúvida de três dias. Sendo assim, a pergunta que se deve fazer é: a minha vontade será alterada mesmo se eu tiver certeza de algo? Terei coragem de mudar mesmo que saiba detalhes que até então não haviam sidos revelados? Obter a certeza de algo não tem que ser visto como um encorajamento, pois a coragem tem que estar disposta a toda hora, em qualquer situação, nos diversos momentos. Com isso, não é preciso saber para fazer.Penso eu, que as pessoas que se encontra em dúvida têm que ter em mente que é mais fácil conviver e se adaptar com uma mudança do que com a dúvida...sem dúvida!
“Ser senhor do seu próprio estado de espírito é privilégio dos grandes animais” (Albert Camus)
Arrisco a dizer que o estado de ânimo do infeliz contumaz se deve muito as hesitações que o assola há tempos. Viver na dúvida é morrer um pouco a cada dia, pois a vida torna-se estática, sempre à espera de uma decisão.Claro que as dúvidas a que me refiro são aquelas que rondam os grandes acontecimentos e não os vacilos “caprichosos”. Algumas pessoas acreditam que antes da tomada de qualquer decisão é importante sanar qualquer incerteza com certezas advindas de uma averiguação mais ampla para que não se arrependa mais tarde.Cada um tem um método próprio de encarar as coisas, mas eu acredito que se a dúvida chegou ao ponto do insuportável, do insustentável, não há outra coisa a fazer a não ser “abrir mão” e deixar a vida tomar outro rumo, o natural, sem se preocupar com o amanhã, apenas com o agora. Afinal, ninguém toma uma decisão baseado numa dúvida de três dias. Sendo assim, a pergunta que se deve fazer é: a minha vontade será alterada mesmo se eu tiver certeza de algo? Terei coragem de mudar mesmo que saiba detalhes que até então não haviam sidos revelados? Obter a certeza de algo não tem que ser visto como um encorajamento, pois a coragem tem que estar disposta a toda hora, em qualquer situação, nos diversos momentos. Com isso, não é preciso saber para fazer.Penso eu, que as pessoas que se encontra em dúvida têm que ter em mente que é mais fácil conviver e se adaptar com uma mudança do que com a dúvida...sem dúvida!
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