Quem não gosta de falar, analisar, sentir e discutir sobre relacionamento, seja ele de amor, de casal, de triângulos, de sexos opostos, semelhante ou iguais, de amantes, de famíla, de trabalho, de comunidade, enfim, seja ele do que for, levante a mão. Todo mundo adora dar palpite no relacionamento alheio, mesmo que o próprio seja um desastre, há alqueles que vão de receita pronta, e alguns chegam a chorar quando, no meio da conversa, relembra o namorico da oitava série, por último resta os que se divertem. A idéia aqui é fazer e falar de tudo isso, sem pudor ou enganação.
Enjoy it!!!!

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Deu na imprensa...

Duas notícias me chamou atenção esta semana:

Enquanto Eles Enrolam...elas tomam uma atitude e decidem pela separação

Os homens empurram o casamento já morno com a bariga. Só decidem se separar no limite ou quando engatam outro relacionamento. Não se trata de uma impressão: é estatística. O último levantamento feito pelo IBGE em 2005 aponta que, das separações judiciais não-consensuais - imagina se entrasse as de todo tipo -, 72% são pedidas pelas mulheres e 23% pelos homens. Especialistas dizem que isso acontece porque o homem é mais dependente da mulher e não lida tão bem com a solidão. Qual é mesmo o sexo forte?

Lábios que Beijei

O amor pode ser à primeira vista, mas o primeiro beijo é determinante. A partir do contato entre os lábios, a maioria dos homens e mulheres decide se parte ou não para a relação sexual. É o que diz uma pesquisa publicada na revista científica Evolutionary Psychology. Depois do primeiro beijo, 59% dos homens e 66% das mulheres, dos 1.041 entrevistados, disseram ter perdido o interesse por alguém.
Mulheres, aponta o levantamento, dão mais importância ao beijo. Elas avaliam o potencial reprodutivo dos homens pela aparência dos dentes e pelas evidências químicas, como hálito e gosto. Já os homens não atribuem tanta importância a lábios colados, principalmente ao longo dos anos. Com o passar do tempo, o beijo deixou de ser apenas uma ferramenta reprodutiva para virar o que é hoje: arma de sedução.

* Fonte: Revista da Semana

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