É estranho, mas as respostas aparecem quando menos se espera. Leio um livro, estou quase no fim, chamado Aprendendo a Viver - Filosofia paa os novos tempos, e depois de 170 páginas cheguei em Nietzsche. Hoje, por volta das 8h da manhã deparei-me com um trecho que fala:
"É nessa negação do real em nome de um ideal que Nietzsche chama de "niilismo". Como se, graças a essa ficção de pretensos ideais e utopias, nos situássemos fora da realidade, fora da vida, ao passo que o pensamento nietzschiano, seu ponto extremo, é que há transcedência, que todo juízo é um sintoma, uma emanação da vida que faz parte da vida e nunca se situa fora dela...
É sempre o que fazemos quando julgamos a realidade em nome do ideal, como se ele fosse transcendente, exterior a ela, enquanto tudo lhe é, do princípio ao fim e sem a menor sobra, imanente.
Reflexão total...
"É nessa negação do real em nome de um ideal que Nietzsche chama de "niilismo". Como se, graças a essa ficção de pretensos ideais e utopias, nos situássemos fora da realidade, fora da vida, ao passo que o pensamento nietzschiano, seu ponto extremo, é que há transcedência, que todo juízo é um sintoma, uma emanação da vida que faz parte da vida e nunca se situa fora dela...
É sempre o que fazemos quando julgamos a realidade em nome do ideal, como se ele fosse transcendente, exterior a ela, enquanto tudo lhe é, do princípio ao fim e sem a menor sobra, imanente.
Reflexão total...
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