Quem não gosta de falar, analisar, sentir e discutir sobre relacionamento, seja ele de amor, de casal, de triângulos, de sexos opostos, semelhante ou iguais, de amantes, de famíla, de trabalho, de comunidade, enfim, seja ele do que for, levante a mão. Todo mundo adora dar palpite no relacionamento alheio, mesmo que o próprio seja um desastre, há alqueles que vão de receita pronta, e alguns chegam a chorar quando, no meio da conversa, relembra o namorico da oitava série, por último resta os que se divertem. A idéia aqui é fazer e falar de tudo isso, sem pudor ou enganação.
Enjoy it!!!!

quarta-feira, 25 de julho de 2007

A vagarosa diferença...

Por favor, não é Guerra dos Sexos, mas vamos falar a verdade: mulher é muito, mas muito mais ágil do que o homem. Gente, é impressionante como a mulherada consegue se virar em muitas, mas muitas situações que para o homem é quase impossível de imaginar.
Chego a pensar que clonar é algo que a mulher já fazia, mesmo que mentalmente, por que não é possível a tamanha destreza feminina.
A mulher que convive diariamente com um homem sabe exatamente do que falo e aquelas que não o fazem, também tenho certeza de que sabem. Casada, namorada, irmã, mãe, sogra, atendente, profissional, enfim, qualquer que seja a posição em relação ao homem, a mulher compreende que o macho é digamos...devagar para resolver questões básicas e simples do dia-a-dia. E não vale dizer que não conseguem o básico por que têm que fazer acontecer o difícil, o complicado. Nada disso, afinal a mulher lida com TODAS as formas de situações.
Quantas vezes você mulher tem que fazer suas coisas e ainda dar conta de ir atrás daquilo que o homem deixou para trás por que se esqueceu, por que não sabe como fazer, por que sei lá eu o que?
Há teorias que coloca a culpa na mãe, dizendo que a criação é dependente, aí outra mira nas secretárias, que muitas vezes só não vão ao banheiro pelo chefe, e há ainda aquela teoria de que a mulher amante, namorada, ou qualquer que seja o rótulo, depende da dependência do par.
Pérai!!!!
Contudo, o fato é que a mulher reclama gabando-se da subordinação masculina. Porém, a pergunta que não quer calar é a se realmente é dependência ou simplesmente o fato de ser cômodo ter alguém que faça o trabalho "sujo".
Para mim, mesmo sabendo que pode ser apenas uma questão de acomodação e esperteza, me realizo, pois é mais uma maneira de fazer parte deste "bolo" que se chama VidaD2.

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