Vida D2: Vou de jegue

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Vou de jegue

Com os inúmeros incidentes aéreos (apagão, atrasos, colisões, quedas, derrapagens, causados por um sistema capenga, aeroportos trabalhando no limite, reformas mal feitas e inacabadas, etc) e rodoviários (colisões causadas pelo precário estado de nossas estradas, principalmente as federais) resultado de um crescimento rápido sem planejamento e sem investimento, resolvi ir de JEGUE.

Veja aqui uma lista dos meios de transporte mais seguros do Brasil:

Um comentário:

Anônimo disse...: HAHAHAHAHAHA!!! Triciclo Bandeirante!!!; 18 de julho de 2007 às 17:13

Postar um comentário

Páginas & + Páginas

A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak: uma história com cheiro de romance, realidade, dor, amor, uma mistura que nos leva à Alemanha nazista e nos mostra que amar independe da raça, condição social e momento. A conquista da leitura. Excelente livro!
A Queda - Albert Camus: retrata a hipocrisia, o homem que detesta ser julgado, mas que ama julgar o próximo, é ácido e duro, nos detona o que há de pior e de mais confuso num ser humano. Um livro que nos faz pensar
Ame e Dê Vexame - Roberto Freire: de novo este autor, mas vale muito a pena. Para quem já tem uma tendência a ser cara-de-pau vai estimular ainda mais o sujeito a "soltar a franga". Para aquele que precisa de um empurrão para perder a timidez e não perder boas oportunidades no amor, é um bom começo. Um livro que me ajudou muito no início da minha fase adulta. Peguei como herança do meu querido tio Cacá e comigo está até então.
Aprender a Viver - Luc Ferry: um livro que instiga o leitor a se aprofundar na filosofia e a entender que a vida bem pensada nos leva a vida bem vivida. É um livro instigador, pois aguça nossa curiosidade sobre a filosofia e suas nuances, seus pensadores, enfim, é um livro bacana. Contudo, tb é cansativo."Se você me seguir, saberá então verdadeiramente o que é a filosofia. E também saberá como ela ilumina, de maneira única, a questão de como podemos ou devemos conduzir nossa existência..." palavras do autor
Autobiografia de Charles Chapplin - indicado por Juliana Calixto. Segundo a Jú, é muito bom!! Indica.
Contraponto - Aldous Huxley: no mínimo sensacional, mas tem que gostar de Huxley senão a coisa não vira. Para deliciar-se: "Não creio que existam hipócritas conscientes, exceto para ocasiões especiais. Não é possível continuar representando um mesmo papel sempre e sempre", e por ai vai...
Ensaio Sobre a Cegueira - José Saramago: percebo a história como um alerta para as pessoas adquirerem "olhos de enxergar". Para refletir o quanto deixamos passar fatos importantes, o quanto enxergamos cegamente. Pesado! demorado! Ás vezes até massante, mas vale a pena. Leia este tendo outro à mão, assim quando cansar dá para variar.
O Grande Mentecapto - Fernando Sabino: morri de rir com o alienado Viramundo, na verdade chorava de rir com os absurdos e com a ingenuidade do cidadão. O livro é bem relaxante, mas tb toca em pontos importantes e atuais que muitas vezes se escondem entre as barbaridades da vida.
Os Testamentos Traídos - Milan Kundera: além de achá-lo um charme, é malicioso e exala relação. Neste livro ele é real, ele é Kundera, ácido, sarcástico, instigante. Já li duas vezes
Risíveis Amores - Milan Kundera: interessantíssimo, pois fala de como desencontros, mal entendidos e "dedos" numa relação podem colocar tudo a perder. Histórias que nos leva ao nosso mundo e não ao do autor.
Sem Tesão Não Há Solução - Roberto Freire: o nome já diz tudo ou quase tudo. Não adianta levar uma vida "destesuda", pois sem tesão o indivíduo não alcançará o nirvana, o êxtase, o vigor pleno das emoções. Aqui o grande pisicanalista, escritor e somaterapeuta Roberto Freire evidencia as várias formas de tesão, as conseqüências de reprimir este sentimento e as maravilhas de saber usá-los. Um livro tesudo de informações.
The Wind-up Bird Chronicle - Haruki Murakami: estou gostando...